O Grande Rabanete
Essa história é muito boa para fazer teatro.
A Casa Sonolenta
A Casa sonolenta
"Era uma vez uma casa sonolenta, onde todos viviam dormindo.
Nessa casa tinha uma cama, uma cama aconchegante, numa casa sonolenta,
onde todos viviam dormindo.
Nessa casa tinha uma avó, uma avó roncando, numa cama aconchegante,
numa casa sonolenta, onde todos viviam dormindo.
Em cima dessa avó tinha um menino, um menino sonhando, em cima
de uma avó roncando, numa casa aconchegante, numa casa sonolenta,
onde todos viviam dormindo.
Em cima desse menino tinha um cachorro, um cachorro cochilando,
em cima de um menino sonhando, em cima de uma avó roncando,
numa casa aconchegante, numa casa sonolenta, onde todos viviam dormindo.
Em cima desse cachorro, tinha um gato. Um gato ressonando, em cima do
um cachorro cochilando, em cima de um menino sonhando, em cima de
uma avó rocando, numa casa aconchegante, numa casa sonolenta,
onde todos viviam dormindo.
Em cima desse gato tinha um rato, um rato dormitando, em cima de
um gato ressonando, em cima do um cachorro cochilando, em cima
de um menino sonhando, em cima de uma avó rocando, numa casa
aconchegante, numa casa sonolenta, onde todos viviam dormindo.
Em cima desse gato tinha uma pulga....
Seria possível?
Uma pulga acordada, em cima de um rato dormitando, um gato ressonando,
em cima do um cachorro cochilando, em cima de um menino sonhando,
em cima de uma avó rocando, numa casa aconchegante,
numa casa sonolenta, onde todos viviam dormindo.
Uma pulga acordada que picou o rato, que assustou o gato,
que arranhou o cachorro, que caiu sobre o menino, que deu
um susto na avó, que quebrou a cama, numa casa sonolenta,
onde ninguém mais estava dormindo.
"Era uma vez uma casa sonolenta, onde todos viviam dormindo.
Nessa casa tinha uma cama, uma cama aconchegante, numa casa sonolenta,
onde todos viviam dormindo.
Nessa casa tinha uma avó, uma avó roncando, numa cama aconchegante,
numa casa sonolenta, onde todos viviam dormindo.
Em cima dessa avó tinha um menino, um menino sonhando, em cima
de uma avó roncando, numa casa aconchegante, numa casa sonolenta,
onde todos viviam dormindo.
Em cima desse menino tinha um cachorro, um cachorro cochilando,
em cima de um menino sonhando, em cima de uma avó roncando,
numa casa aconchegante, numa casa sonolenta, onde todos viviam dormindo.
Em cima desse cachorro, tinha um gato. Um gato ressonando, em cima do
um cachorro cochilando, em cima de um menino sonhando, em cima de
uma avó rocando, numa casa aconchegante, numa casa sonolenta,
onde todos viviam dormindo.
Em cima desse gato tinha um rato, um rato dormitando, em cima de
um gato ressonando, em cima do um cachorro cochilando, em cima
de um menino sonhando, em cima de uma avó rocando, numa casa
aconchegante, numa casa sonolenta, onde todos viviam dormindo.
Em cima desse gato tinha uma pulga....
Seria possível?
Uma pulga acordada, em cima de um rato dormitando, um gato ressonando,
em cima do um cachorro cochilando, em cima de um menino sonhando,
em cima de uma avó rocando, numa casa aconchegante,
numa casa sonolenta, onde todos viviam dormindo.
Uma pulga acordada que picou o rato, que assustou o gato,
que arranhou o cachorro, que caiu sobre o menino, que deu
um susto na avó, que quebrou a cama, numa casa sonolenta,
onde ninguém mais estava dormindo.
Essa história é bem legal para fazer um teatro com as crianças, eu fiz e para não deixar nenhuma de fora aumentei os personagens.
Homero
Ótima história pra trabalhar cantigas.
Esta é a história de um cãozinho
Ele é muito aventureiro.
Seu nome é Homero
Amigo...
Esperto...
Faceiro!
Certa tarde, cochilou.
E teve um sonho bagunçado.
Sonhou que era um cão valente, marchando como um soldado!
Bamlalão, senhor cahorrão,
Chapéu na cabeça e bandeira na mão!
Estava procurando seu amor.
Num lugar bem longe daqui...
E o seu amor era uma rara flor,
Daquelas que eu nunca vi!
Não queria cravo... nem queria rosa...
Queria a flor mais bela e dengosa para ser o seu grande amor!
Num cavalo de asas grandes voou alto lá no céu!
Viu a lua linda... viu o sol brilhante!
Pintou mil estrelas com um pincel!
Cantar: Mas não estava ali a flor olê, olê, ola...
Não estava ali a flor... olê..
Mergulhou no mar azul, sem pressa... foi lá no fuuuundo.
Na carona de um peixe-mola, descobriu um outro mundo!
Cantar: Como pode uma florzinha viver dentro dáguá fria?
Como poderia viver ?
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia...
No vale das borboletas, viu até demais!!!
Mas a bela flor do amor... ué, cadê?
Cantar: Borboletinha tá na florzinha
Dançando tchiep-chiep com a joaninha.
Não... lá atrás não ficou.
Disso ele tinha certeza!
Foi falar com a dona aranha,
O nome dela era Tereza.
Cantar: Mas a dona aranha subiu pela parede...
No jardim da baratinha.
Não encontrou a sua flor.
Procurava...e procurava,
E nada do seu amor.
Lá só estava a dona baratinha,
Com uma fita no cabelo
E dinheiro na caixinha!!!
Cansado e muito triste, pra casa ele voltou.
Essa flor não existe!
Pensou lamentou chorou!
Cantar: Felicidade foi se embora...
E acordou! Ficou feliz!
Saiu correndo... Subindo e descendo...
Pulando de um lado pro outro.
Até que deu uma trombada...
POF!
Na Petunia!
Uma amiga que vivia,
Sonhado acordada!
Cantar: Com quem será?
Com que será ? Que o Homero vai casar.
Contar a história no avental, flanelógrafo ou palitoches.
A Cigarra e a Formiga
A Cesta de Dona Maricota
Homero
Ótima história pra trabalhar cantigas.
Esta é a história de um cãozinho
Ele é muito aventureiro.
Seu nome é Homero
Amigo...
Esperto...
Faceiro!
Certa tarde, cochilou.
E teve um sonho bagunçado.
Sonhou que era um cão valente, marchando como um soldado!
Bamlalão, senhor cahorrão,
Chapéu na cabeça e bandeira na mão!
Estava procurando seu amor.
Num lugar bem longe daqui...
E o seu amor era uma rara flor,
Daquelas que eu nunca vi!
Não queria cravo... nem queria rosa...
Queria a flor mais bela e dengosa para ser o seu grande amor!
Num cavalo de asas grandes voou alto lá no céu!
Viu a lua linda... viu o sol brilhante!
Pintou mil estrelas com um pincel!
Cantar: Mas não estava ali a flor olê, olê, ola...
Não estava ali a flor... olê..
Mergulhou no mar azul, sem pressa... foi lá no fuuuundo.
Na carona de um peixe-mola, descobriu um outro mundo!
Cantar: Como pode uma florzinha viver dentro dáguá fria?
Como poderia viver ?
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia...
No vale das borboletas, viu até demais!!!
Mas a bela flor do amor... ué, cadê?
Cantar: Borboletinha tá na florzinha
Dançando tchiep-chiep com a joaninha.
Não... lá atrás não ficou.
Disso ele tinha certeza!
Foi falar com a dona aranha,
O nome dela era Tereza.
Cantar: Mas a dona aranha subiu pela parede...
No jardim da baratinha.
Não encontrou a sua flor.
Procurava...e procurava,
E nada do seu amor.
Lá só estava a dona baratinha,
Com uma fita no cabelo
E dinheiro na caixinha!!!
Cansado e muito triste, pra casa ele voltou.
Essa flor não existe!
Pensou lamentou chorou!
Cantar: Felicidade foi se embora...
E acordou! Ficou feliz!
Saiu correndo... Subindo e descendo...
Pulando de um lado pro outro.
Até que deu uma trombada...
POF!
Na Petunia!
Uma amiga que vivia,
Sonhado acordada!
Cantar: Com quem será?
Com que será ? Que o Homero vai casar.
Contar a história no avental, flanelógrafo ou palitoches.
A Cigarra e a Formiga
A Cesta de Dona Maricota
História
Dona Maricota
Boa cozinheira,
Voltou com a cesta,
Cheia da feira,
Cenoura, laranja
Pipino , limão;
Ervilha e mamão;
Morango, espinafre;
Tomate e cebola;
Alface, palmito;
Maçã e acerola.
Guardou tudo na despensa,
E na geladeira
Ufa! que canseira!
E foi descansar.
Então essas verduras,
Legumes e frutas,
Fresquinhas, maduras,
Todos animados,
Depois da viagem,
Puseram-se logo
A contar vantagem:
O milho falou:
Olhem, sou o mais belo!
Sou louro e gostoso
E tão amarelo!
O belo sou eu
De clarou o tomate.
Não mais do que eu.
Contestou o a bacate.
Pois olhem para mim!
Provocou o palmito.
Sou branco e macio,
Sou o mais bonito!
Então a laranja,
Falou, bem amável,
Melhor que bonito
Eu sou é saudável.
E logo o espinafre
Gritou: Não tem erro !
Sou verde e saudável!
Sou cheio de ferro!
Falou a cebola:
Aqui, atenção!
Saudável sou eu:
Boa pro coração.
E disse a ervilha:
Eu sou pequenina
Por fora, mas dentro tenho proteína.
Logo o limão disse:
Quem é que não vê?
Tenho a tal da vitamina C.
Mas nisto aparece
Dona Maricota
E as frutas gostosas viraram compota!
E os legumes
Em toda a sua glória.
Viraram sopão!
E acabou-se a história.
Não precisamos gastar para fazer recursos, esses que eu fiz foram com restos de E.V.A, podem ser feitos com caixa de leite. É só usar a imaginação.
O Boneco de Chumbo
ERA UMA VEZ UM
GAROTINHO QUE GANHOU DE PRESENTE DE ANIVERSÁRIO UMA CAIXA ENFEITADA. AO
ABRI-LA, FICOU SURPRESO E MUITO FELIZ.
DENTRO DELA
HAVIA VINTE E CINCO SOLDADOS DE CHUMBO, COM ESPINGARDA AO OMBRO, OLHAR FIXO E
BONITOS UNIFORMES.
MAS EM UM DOS
SOLDADINHOS FALTAVA UMA PERNA; ELE ERA O MAIS ESPERTO: GANHAVA TODAS AS LUTAS
DE QUE PARTICIPAVA.
ATÉ A
BAILARINA DA CAIXINHA DE MÚSICA FICAVA ALEGRE QUANDO ELE LUTAVA E ACERTAVA OS
INIMIGOS!
UM DIA, QUANDO
O SOLDADINHO E A BAILARINA ESTAVAM JUNTOS EM CIMA DE UMA MESA QUE FICAVA
PRÓXIMA DA JANELA, UM VENTO FEZ COM QUE A CORTINA BATESSE NO SOLDADINHO E ELE
CAÍSSE PELA JANELA.
O GAROTINHO
LOGO PERCEBEU O QUE HAVIA ACONTECIDO E CORREU ATÉ A RUA PARA PROCURAR O SEU
SOLDADINHO. MAS NÃO ADIANTOU, POIS ESTAVA CHOVENDO E O SOLDADINHO CAIU PERTO DA
ENXURRADA, QUE O ARRASTOU PARA DENTRO DO BUEIRO.
NO BUEIRO, A
CORRENTEZA DA ÁGUA DA CHUVA LEVOU O SOLDADINHO, QUE PASSOU POR BAIXO DAS CASAS,
DAS PRAÇAS, DAS PADARIAS, DAS LOJAS, DAS ESCOLAS, FARMÁCIAS, ATÉ CHEGAR NO
MAR.
O SOLDADINHO
DE CHUMBO FOI AFUNDANDO, AFUNDANDO, DESEJANDO SER SALVO... QUANDO ESTAVA QUASE
CHEGANDO NO FUNDO DO MAR, UM PEIXE GULOSO PENSOU QUE ELE FOSSE UM DELICIOSO
ALIMENTO E O ENGOLIU INTEIRINHO.
POUCO DEPOIS,
ESSE PEIXE MORDEU A ISCA DO ANZOL DE UM PESCADOR, QUE O TIROU DO MAR PARA
VENDÊ-LO. QUANDO A MÃE DO GAROTINHO FOI AO MERCADO E VIU OS PEIXES FRESCOS
CHEGANDO, COMPROU UM DELES.
AO PREPARAR O
PEIXE PARA O JANTAR, ABRIU A BARRIGA DELE E ENCONTROU LÁ DENTRO UM SOLDADINHO
DE CHUMBO QUE, POR COINCIDÊNCIA, ERA O SOLDADINHO QUE SEU FILHO HAVIA PERDIDO.
ELA LAVOU BEM
O BRINQUEDO E ENTREGOU-O PARA SEU FILHO. O GAROTINHO COLOCOU-O DE VOLTA JUNTO
COM OS OUTROS BRINQUEDOS, MAS PRINCIPALMENTE AO LADO DA BAILARINA, QUE TINHA
PASSADO OS DIAS TRISTES E PARADINHA. AGORA, PORÉM, ESTAVAM JUNTOS E FELIZES
NOVAMENTE.
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